REALIZADO NO DIA 13/04/2019 TEMA: NOSSOS MELINDRES: FACILITADORES: ANTÔNIO GRAVE E ELIANA GRAVE :

ESTUDO TEÓRICO VIVENCIAL–TEMA: AS INTRIGAS. FACILITADORAS : JUCIARA CORREIA E RAILZA LIMA FERNANDES

AS INTRIGAS

Roteiro:

09h – Breve comentário sobre o assunto a ser estudado

09h05 – Orientações sobre o percurso do trabalho

09h10 – Distribuição, leitura e reflexão do primeiro trecho: 

“Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já és observador da lei, mas juiz.” (Tiago,4:14).

09h15 – Socialização dos registros sobre as reflexões realizadas

09h30 _ Distribuição e leitura dos trechos seguintes. Livro: A Convivência na Casa Espírita. ( 01, 02, 03, 04, 05, 06)

09h35 _ Partilha em dupla

09h50 _ Partilha no grupão

10h20 _ Distribuição da atividade de casa

10h25_ Palavras da Coordenação

10h30 _ Encerramento

                                          *ALMEIDA, Jerri Roberto - A Convivência na Casa Espirita. Ed. Francisco Spinelli, 2015.

Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz.”  (Tiago, 4:11)

  1.  A compaixão, a benevolência e a solicitude para com os outros, até  mesmo  para  com  todas as      formas  de vida, de ve ser a regra ética de nosso comportamento. (Almeida APUD, Luc Ferry).

  2.  O erro está no fazer-se que a observação redunde em detrimento do próximo, desacreditando-o, sem  necessidade, na opinião geral. Igualmente repreensível seria fazê-lo alguém, apenas para dar expansão   a  um sentimento de malevolência e à satisfação de apanhar os outros em faltas. (ESE, Cap. X, i.20).

  3.  Jogar uns  contra os outros,  aproveitando um   vácuo para    se  autoafirmar,  é  como   o  indivíduo   de  baixa  estatura  que pretende serrar as pernas dos outros, para se  sentir melhor.

 4.  O clima das relações pessoais fica bastante denso e vulnerável. Há sempre uma suspeita no ar. As   pessoas sentem-se num ambiente de desconfiança e os trabalhos no Centro, já não são mais os  mesmos.

 5. E a tolerância? Qual o seu limite? De forma geral, podemos considerar que a tolerância encontra o   seu  limite no momento em que as atividades do C.E. começam a ser afetadas pela conduta de certos  companheiros.

 6.  O fracasso dos relacionamentos é em boa parte, conseqüência do vazio da comunicação. O diálogo  fraterno sem bloqueios, com ideias claras, num tom de voz segura, faz muita diferença.

Atividade de casa

Reflexões: Como nos comportamos quando alguém nos vem falar negativamente de outra pessoa? Percebemos que tal crítica possui um fundo de verdade e nos associamos a ela? Contrapomos a crítica buscando atenuar a situação? Endossamos as críticas e na primeira oportunidade repassamos para as outras pessoas?

SEMINÁRIO FAMÍLIA E FELICIDADE