domingo, 17 de maio de 2020

Grupo de Estudo da Família (das 10H às 12H) Teórico Vivencial realizado em 28/03/20 VIRTUAL com a Facilitadora Valdice Gama - Módulo I Sonho e Realidade. Tema: Amor em família: o alimento da vida



ROTEIRO DA ATIVIDADE

O estudo foi realizado de forma virtual pela Plataforma ZOOM.
O facilitador orienta a dinâmica do estudo onde inicialmente será feita uma introdução sobre o tema e em seguida alguns pontos para diálogo do grupo.
Deve ser reservado um tempo suficiente para a socialização das reflexões.
Ao fim do estudo, os participantes utilizarão as reflexões propostas, para o exercício em família e na atividade espírita.

Amor em família: o alimento da vida

Introdução
Algumas observações iniciais sobre o amor:
O amor primeiro nasce no materno, a mãe sente vontade de estar com, de alimentar, cuidar…
Amor é sentido, vem do espírito, não depende do corpo físico.
Passamos por estágios da capacidade de amar.
Amor não é troca, é mão única.
 Adenauer Novaes

André Luiz, inicialmente no capítulo 18 de Nosso Lar, traz várias considerações sobre alimentação, propriamente dita, explicando que todos os ministérios têm dependência de alimentos diferindo apenas a feição substancial. "Na Comunicação e no Esclarecimento há enorme dispêndio de frutos. Na Elevação o consumo de sucos e concentrados não é reduzido, e, na União Divina, os fenômenos de alimentação atingem o inimaginável."
Mais adiante aprofunda a noção de alimento "A alma, em si, apenas se nutre de amor. Quanto mais nos elevarmos no plano evolutivo da Criação, mais extensamente conheceremos essa verdade. Não lhe parece que o amor divino seja o cibo do Universo?"
E é dessa forma mostrado  no caso, narrado por Divaldo, dos irmãos Marck e Sunshine, onde o amor dá a vida a um ser que aos olhos médicos não resistiria.

REFLEXÕES PROPOSTAS:
 1. Nos damos como alimento aos outros? (Pensando no ensinamento do Cristo "Amai-vos uns aos outros")
 2. Sentimos falta do alimento da alma, assim como o  corpo? Identificamos as necessidades?
 3. Que alimento estou dando à minha alma?


REFERÊNCIAS:
XAVIER, Francisco Cândido/ André Luiz (Espírito) - Amor, alimento das almas in NOSSO LAR - Editora FEB – Federação Espírita Brasileira www.febnet.org.br Versão digitalizada © 2011 – Brasil www.luzespirita.org.br
FRANCO, Divaldo Pereira - VIVÊNCIAS DO AMOR EM FAMÍLIA – (Organizado por) Luiz Fernando Lopes. Salvador: LEAL, 2016, p. 39 a 47.
NOVAES, Adenáuer- palestras diversas.

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Grupo de Estudo da Família (das 10H às 12H) Teórico Vivencial realizado em 04/04/20 VIRTUAL com a Facilitadora Railza Fernandes - Módulo I Sonho e Realidade. Tema:As bênçãos da maternidade e paternidade: Amor e renúncia.


MATERNIDADE E PATERNIDADE COMO RESGATES
Reencarnação de Júlio

1.   Zulmira – jovem senhora de 25 anos
2.   Amaro – esposo da jovem e pai de dois filhos
3.   Odila - esposa desencarnada (de Amaro)
4.   Evelina – jovem adolescente, filha de Amaro e Odila
5.   Júlio – criança de oito anos, filho de Amaro e Odila.

Portanto, os filhos de Amaro são órfãos de mãe e convivem com ele e a madrasta.

Breve relato sobre a história de Júlio, até a oportunidade de reencarnar novamente.

Zulmira concorda com a gravidez, mas enquanto acolhia Júlio em seu ventre, adoeceu gravemente.
Ao socorrê-la, Clarêncio responde a uma pergunta de Hilário, dizendo: “(...) A questão é sutil. A mulher grávida, além da prestação de serviço orgânico à entidade que se reencarna, é igualmente constrangida a suportar- lhe o impacto espiritual, que sempre constitui um sacrifício quando se trata de alguém com escuros débitos de consciência. A organização feminina durante a gestação, sofre verdadeira enxertia mental. Os pensamentos do ser que se acolhe ao santuário íntimo, envolvem-na totalmente, determinando significativas alterações em seu cosmo biológico. Se o filho é senhor de larga evolução e dono de elogiáveis qualidades morais, consegue auxiliar o campo materno, prodigalizando-lhe sublimadas emoções e convertendo a maternidade, habitualmente dolorosa, em estação de esperanças e alegrias intraduzíveis, mas no processo de Júlio observamos duas almas que se ajustam nas mesmas dívidas e na mesma posição evolutiva, influenciando-se mutuamente. (...)”

“(...) A gestante é uma criatura hipnotizada a longo prazo.  (...) Quando o futuro filho não se encontra suficientemente equilibrado diante da Lei, e isso acontece quase sempre, a mente maternal é susceptível de registrar os mais estranhos desequilíbrios, porque, à maneira de um médium, estará transmitindo opiniões e sensações da entidade que a empolga. (...)”

Após conhecer a história de Júlio e Zulmira; ler e analisaros trechos acima; rememore as gestações de seus filhos; reflita sobre sentimentos e sensações que vivenciou.
Referência: LUIZ, André. F.C.X. – ENTRE A TERRA E O CÉU. A vida no mundo espiritual. FEB. 2010

O gráfico de minha experiência como mãe ou pai

Objetivos:
1.   Refletir sobre a importância de seu papel na família.
2.   Representar graficamente cinco fatos mais relevantes da própria vida na convivência com os filhos.
3.    Registrar no gráfico, o lugar social onde cada participante se encontra atualmente, em relação à família.
4.   Ampliar esse registro, para o trabalho e a FEEB.

Material:
     Folha de papel em branco, lápis ou caneta

Metodologia:
  A facilitadora explica os objetivos da dinâmica. Em seguida, distribui as folhas em branco.
 Todos deverão traçar uma linha graduada de 0 a 100 e registrar cinco acontecimentos mais marcantes de suas experiências como mãe/pai.
O lugar social em que se encontram no momento, em relação aos filhos (família).
Depois, solicitar aos participantes que assinalem atitudes prospectivas (como imagino minha vida, daqui a dez anos).

 Na partilha em dupla, explicar as razões das posições marcadas. Ao final e se preferir, socializar o resultado das reflexões no grupão.

Referência: FRITZEN, Silvino José. DINÂMICA DE GRUPO – Exercícios práticos. 2º volume. 16ª edição. Ed. Vozes. Petrópolis. 1991.
Observação: Texto adaptado por Railza Fernandes

AS BÊNÇÃOS DA MATERNIDADE E DA PATERNIDADE

     A maternidade e a paternidade são verdadeiras bênçãos de Deus. Porém o amor materno é a melhor e maior representação desse sentimento. Influenciados pelos hormônios e pelo contexto social em que estão inseridos, a postura do pai apresenta diferenças marcantes em relação à da mãe.
 Na mulher há uma prevalência dos hormônios ligados à procriação e ao cuidado dos seus descendentes. Por isso, ela desenvolve com mais facilidade os sentimentos de afetividade, ternura, doçura e sacrifício pelo bem-estar dos filhos.
     Sob a influência dos hormônios masculinos, ao pai é conferido um comportamento mais vinculado à conquista dos recursos materiais para a sobrevivência da família.  Mas, no cotidiano do lar, ele não tem de ser apenas o provedor. O pai deve estar inserido na dimensão familiar, que envolve o convívio e o cuidado com o filho.
Pois, quando o Espírito reencarna e inicia seu processo civilizatório (acréscimos de conhecimentos que ampliam a consciência)inicialmente, se dá o dinamismo do matriarcado. Depois, ocorre o patriarcado- vigoram a “lei e a ordem”. A disciplina é apresentada ao recém reencarnado. Ele tem horário para mamar, conhece outros sabores, aprende a comer sozinho, ... E o homem é a representação desse dinamismo.
Os desafios sociais impostos pela contemporaneidade, (trabalhar fora, ser provedora da família...) não impediram a mulher de vivenciar seu sentimento de afetividade com relação aos filhos.
As verdadeiras maternidade e paternidade estão aureoladas por um sentimento de amor que participa do crescimento e libertação do outro.
Porém, vale ressaltar que nem todo vínculo consanguíneo entre mãe/pai e filho está permeado pelo sentimento do amor. Espíritos inimigos podem reencarnar juntos num processo de reajuste evolutivo.
E o Espírito que está sendo submetido ao processo educacional na família, nem sempre possui estrutura moral para incorporar as lições recebidas a colocá-las em prática. Por isso, a mãe não deve ser responsabilizada sozinha, pelo sucesso ou insucesso na educação dos filhos.

VIVÊNCIAS DO AMOR EM FAMÍLIA – Cap. 4. Maternidade e amor. Pág. 141 a 146. Divaldo Franco. Org. por Luiz Fernando Lopes.

Apontamentos em sala de aula.

Grupo de Estudo da Família (das 10H às 12H) Teórico Vivencial realizado em 14/03/20 na FEEB com o Facilitador Antônio Grave - Módulo I Sonho e Realidade. Tema: Ampliando os conceitos de família.




ROTEIRO DA ATIVIDADE

Cada estação tem um texto do livro que a identifica.
O facilitador divide os participantes em grupo.
Cada grupo lê um texto e os participantes discutem o conteúdo, com base nas questões da estação em que estão.
Caso o tempo seja suficiente, todos devem passar por todas as estações.
Deve ser reservado um tempo suficiente para a socialização das reflexões.
Ao fim, os participantes utilizarão as questões para vivenciar as conclusões decorrentes das reflexões feitas, em família e na atividade espírita.

 ESTAÇÃO 1 – PAI PRÓDIGO


a) Como avalio o acolhimento que recebo dos meus familiares?

b) Como recebo o acolhimento dos companheiros na atividade espírita?

ESTAÇÃO 2 – MINHA FAMÍLIA, O MUNDO E EU


a) Como acolho os que partilham comigo o espaço de uma casa?

b) Como acolho os companheiros de atividade espírita e os que buscam a doutrina esclarecedora e consoladora?

ESTAÇÃO 3 – VOSSOS FILHOS PROFETIZARÃO


a) Eu contribuo para o cumprimento do programa reencarnatório dos meus familiares?

b) Eu contribuo para que as tarefas e objetivos dos diretores espirituais das atividades que participo sejam alcançados?